ACM INSTITUTE
Este Instituto foi criado, para dar a todos os doentes a hipótese de poder aceder ás melhores terapêuticas das Medicinas Naturais e Alternativas.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
ACM INSTITUTE
STRESS
Fobias e Stress Pós Traumático
Fobias:
As fobias e o stress pós traumático por vezes aparecem juntos e impedem a pessoa de ser ela mesma ou de ser uma pessoa normal.
Nem sempre andam juntos mas quando andam, os problemas de que a pessoa sofre agravam-se.
As fobias são medos irracionais que impedem a pessoa de ser ou de se comportar de uma maneira lógica e racional podendo também causar reacções físicas.
As fobias tem a sua origem em medos que residem no nosso inconsciente e que em determinadas alturas entram em funcionamento bloqueando-nos por completo ou levando a reacções que saem fora de controle.
Normalmente não há uma causa visível ou uma explicação para tais medos. Ou seja na vida da pessoa não aconteceu nada que ela se lembre que possa estar na origem da situação.
Outras vezes ela pode se lembrar de algo como sendo a causa da sua fobia mas mesmo assim ela não a consegue ultrapassar o que leva a supor que existe algo mais de que a pessoa não se lembra ou de que não basta apenas lembrar o acontecimento.
Aparentemente podem não existir razões para tais comportamentos e atitudes, mas se eles existem é porque existe uma razão para tal, ou seja há uma causa.
Enquanto essa causa não for descoberta e “eliminada” a situação vai permanecer.
Muitas das fobias advêm da infância ou de acontecimentos traumáticos pelos quais a pessoa passou; passando a pessoa a ter sempre um medo inconsciente de voltar a passar pelo mesmo.
No entanto existem fobias que poderão advir da vida intra uterina ou eventualmente de uma vida passada.
Pânico:
Por vezes podem existir pânicos que levam a pessoa a ser incapaz de se controlar ou incapaz de fazer a sua vida.
Os pânicos podem ter outras causas e outras origens que não as que já falei pelo que há que determinar quais elas são e corrigi-las.
Hoje com a informação que existe, muito trabalho pode ser feito para eliminar as causas do pânico e levar a pessoa a ter uma vida normal.
Stress Pós Traumático:
É bem conhecido a situação do stress pós traumático quer no caso dos veteranos de guerra quer no caso de violações ou de outros acontecimentos marcantes.
A pessoa que tenha passado por uma situação destas, muitas das vezes não se lembra o acontecimento ou quando se lembra não se consegue livrar dele continuando lá a criar-lhe problemas e sofrimento.
O facto da pessoa não conseguir lidar com o acontecimento que a marcou, cria nela um stress demasiado grande o que a leva a comportamentos e atitudes inadequados e que muitas das vezes a incapacitam para fazer ou ter uma vida normal.
Com frequência estas pessoas tornam-se incapazes de terem uma vida normal e incapazes de funcionarem em sociedade.
Com os conhecimentos que hoje existem, não existe razão para que estas pessoas continuem a sofrer e a serem um peso para a família e para a sociedade.
Muito pode ser feito por estas pessoas para que elas voltem a ter uma vida normal.
ENXAQUECAS
As enxaquecas são daqueles problemas que só quem os tem sabe o que sofre.
Muito se fala acerca das enxaquecas e das suas "causas" mas quase sempre apenas se fala dos factores desencadeantes e nunca das verdadeiras causas.
Os factores desencadeantes podem ser muitos, desde o stress, o café, o chocolate, o tempo, o sistema hormonal, as mudanças de estação, etc.
Muitos podem ser os factores desencadeantes da enxaqueca mas eles não são a verdadeira causa. Não sendo a causa, o seu valor e importância é relativo uma vez que não resolvem o problema das enxaquecas.
As causas podem ser várias desde alterações existentes no corpo e no sistema sacro craniano a factores mentais/emocionais que estão a nível inconsciente e que actuam a nível inconsciente.
Cada caso deve ser analisado e corrigido de acordo com as suas causas para que se consigam erradicar de vez as enxaquecas ou melhor para que se erradiquem as causas das enxaquecas.
Uma vez as causas eliminadas, a enxaqueca deixa de ter razão para continuar a aparecer.
Resumindo, tudo o que há a fazer é determinar quais as causas das enxaquecas e não os seus factores desencadeantes.
Depois há que corrigir as causas e não apenas os factores desencadeantes.
Se bem que existam muitas pessoas que controlam os factores desencadeantes e diminuem a frequência e a intensidade das enxaquecas, muitas outras não o conseguem fazer ou não conseguem obter os resultados que gostariam.
Mas agora torna-se possível determinar e corrigir as causas de muitas enxaquecas e eliminá-las de vez ou pelo menos atenuá-las significativamente.
CIÁTICA
Ciatalgia ou Dor Ciática
O que é?
A dor ciática ou ciatalgia (mais vulgarmente conhecida por ciática) é uma dor forte e incapacitante devido á inflamação do nervo ciático.
A inflamação do nervo ciático pode provocar fortes dores desde a zona lombar até ao pé impossibilitando muitas das vezes a pessoa de andar e mesmo muitas das vezes de se movimentar.
Causas:
Algumas das causas da ciática podem ser devidas a vários factores como:
- hérnias
- bacia desnivelada
- perna curta
- problemas musculares
- problemas viscerais
- outros factores
Tratamentos:
A nível médico os tratamentos comuns são os analgésicos e os anti-inflamatórios assim como a fisioterapia.
No entanto estes tratamentos apenas actuam sobre a dor e não sobre a causa do problema pelo que é apenas uma questão de tempo até o problema voltar de novo.
A nível das ditas medicinas alternativas (complementares) o que melhores resultados costuma dar é a osteopatia apesar de só resolver uma parte das causas que costumam estar por detrás da ciática.
Outras abordagens que muitas vezes devem de ser aplicadas são a manipulação visceral, a terapia sacro craniana (ou craneo sacral), a libertação miofascial e muitas outras de acordo com as verdadeiras causas que se encontram por detrás da ciática.
Infelizmente a maior parte dos exames médicos não detectam as verdadeiras causas por detrás da ciática e dessa forma os tratamentos não são os mais indicados.
Quanto ás medicinas alternativas (complementares) elas vêm o corpo e o problema segundo o seu ponto de vista e dessa forma ficam muito aquém daquilo que é preciso para se tratar e resolver as causas por detrás da ciática.
Desta forma ou a pessoa encontra quem se entenda e saiba resolver as causas por detrás deste problema ou tem de recorrer a muitas e variadas abordagens (medicinas, terapias, etc.) para tratar as muitas causas que se encontram por detrás da ciática.
Novas abordagens e visões:
Causas:
Sabendo que a fáscia pode criar compressões de até 140 Kgs por centímetro quadrado, pode-se imaginar o que isso representa na zona lombar e sobre o nervo ciático.
Com tamanha compressão é mais do que óbvio que as dores, e as alterações em termos de discos vertebrais, vértebras, bacia, perna, etc. são mais que muitas provocando demasiadas dores e demasiados problemas.
As tensões ao nível dos tecidos provocam dores e mal estar a todos os níveis fazendo com que a ciática seja um dos problemas que afecta demasiadas pessoas.
Pela minha experiência com esta e muitas outras situações o que posso dizer é que de facto elas se resolvem de um modo e rápido quando se sabe o que fazer em cada situação.
O mais importante é sempre conseguir saber quais as verdadeiras causas por detrás de determinado problema mas isso só se consegue com conhecimentos, grande sensibilidade e experiência.
Depois há que saber que abordagens, terapias, medicinas, etc., aplicar para corrigir as causas que estão por detrás do problema e aqui também há que saber e conhecer essas muitas abordagens e soluções para que dessa forma se possa conseguir corrigir essas causas.
No fundo a correcção não se deve apenas á aplicação de determinada abordagem mas sobretudo a se conseguirem detectar as causas por detrás do problema e depois em saber o que aplicar e como aplicar as melhores soluções para o problema e suas causas.
OLIGOELEMENTOS
Oligoterapia
ou
Terapia pelos oligoelementos
Os oligoelementos são substâncias que devem existir no corpo em pequenas quantidades, algumas tão pequenas que mais não são do que traços ou vestígios de substâncias.
Estas substâncias, são micro nutrientes que intervêm nas reacções químicas do corpo, sem muitas vezes fazerem parte dessas reacções. Elas actuam como catalisadores ajudando as reacções químicas e dessa forma promovendo o bom funcionamento do corpo.
O simples facto de um organismo estar carente de uma ou várias destas substâncias dá origem a diversas patologias devido a determinadas reacções bioquímicas não se efectuarem ou não se efectuarem nas proporções adequadas. Isto acaba por alterar todo o funcionamento metabólico do corpo e dessa forma dar origem a patologias com todas as queixas e sintomas.
Era suposto a alimentação fornecer todos estes micronutrientes mas hoje em dia com a agricultura intensiva e acelerada e com os solos empobrecidos, as plantas não conseguem sintetizar esses oligoelementos e eles acabam por não chegarem ao supermercado.
Como se não bastasse a maneira de os preparar (cozinhar) nem sempre é a melhor e assim os poucos que por vezes ainda existem acabam por não serem aproveitados.
Os ritmos da vida moderna aceleram e desgastam os oligoelementos que ainda possam existir no corpo, levando o corpo a um estado de cansaço e exaustão e a desequilíbrios de toda a ordem com as respectivas consequências.
Isto acaba por resultar em doenças funcionais em que a pessoa anda indisposta, irritável, cansada, deprimida, ansiosa, com perturbações de sono, etc.
A oligoterapia permite ao organismo restabelecer-se por si mesmo e dessa forma voltar ao seu funcionamento normal.
Os oligoelementos têm por função actuar como catalisadores das inúmeras reacções químicas existentes no organismo. A sua falta acaba por alterar as reacções químicas que ocorrem nele de onde advêm problemas funcionais e que acabam por resultar em patologias que só se resolvem quando o equilíbrio é restabelecido.
A oligoterapia como técnica credível remonta a 1932 quando Jacques Ménetrier estuda as catálises biológicas. Mais recentemente o Dr. Picard completa estes dados com indicações específicas dos diversos oligoelementos.
Todos conhecemos a importância que as enzimas têm nas reacções químicas do nosso corpo. No entanto muitas das vezes desconhecemos que elas precisam dos oligoelementos para fazerem o seu trabalho. São eles que fornecem à enzima a energia para que a reacção química ocorra. Desta forma são os oligoelementos que em ultima instância regulam e permitem as trocas metabólicas dentro e fora das células, mantendo dessa forma todo o equilíbrio bioquímico do corpo.
Como se depreende a oligoterapia actua em profundidade indo corrigir as reacções bioquímicas do corpo e dessa forma reequilibrá-lo levando-o de volta a um funcionamento mais normal e mais natural.
Hoje sabe-se que a oligoterapia associada a produtos naturais é um meio válido e eficaz para impedir e reverter a osteoporose bem como muitas das patologias reumáticas, para além de inúmeras outras patologias como sinusite, problemas do sistema imunológico, etc.
AS ESSENCIAS PODEM CURAR
Florais de Bach
Os Florais de Bach são 38 essências à base de flores e plantas preparados homeopáticamente usados para tratar cada um uma sensação diferente.
O Dr. Bach viu que eram os estados emocionais que originavam as doenças ou as agravavam.
Assim ele dedicou-se a identificar as plantas que melhoravam e ou corrigiam esses estados de espírito de forma a levar a pessoa a sentir-se melhor para que assim o seu corpo tivesse mais energia e capacidade para combater a doença.
Ele verificou que de nada adiantava tratar o corpo sem tratar os estados de espírito da pessoa.
Para tratar o corpo torna-se necessário que a pessoa modifique o seu estado de espírito em relação à doença e em relação à vida pois a doença não é mais do que o resultado da maneira como a pessoa vê e aceita o mundo à sua volta.
Assim as essências florais do Dr. Bach procuram melhorar os diversos estados de espírito e ajudar-nos a ver o mundo que nos rodeia de uma maneira mais positiva por forma a nos ajudar a evitar ou a combater doenças.
Estas essências estimulam a capacidade que o corpo possui para se curar a si mesmo, através do equilíbrio das sensações negativas auxiliando a pessoa a ter mais autocontrole, a sentir-se bem consigo mesma e a usufruir daquilo que a vida lhe oferece de bom.
As essências Florais de Bach são únicas, simples de usar, não têm qualquer contra-indicação, não interferem com qualquer remédio convencional nem alternativo e podem ser tomadas por qualquer pessoa, criança, animal ou planta - sim elas também beneficiam bastante.
O Dr. Bach foi um médico inglês que trabalhou como bacteriologista num hospital de Londres na criação e desenvolvimento de vacinas orais.
Apesar dos seus êxitos ficou desiludido com a medicina ortodoxa que acabou por abandonar indo morar para uma floresta de Gales onde viria a desenvolver o seu trabalho.
A sua grande sensibilidade permitia-lhe sentir as energias transmitidas pelas flores através de um simples toque.
Ele verificou que algumas plantas tinham a capacidade de anular os sentimentos e sensações negativas e assim criou aquilo que hoje se conhece como os Florais de Bach.
O Dr. Bach viu que toda a doença resultava de desarmonia entre os aspectos espirituais e mentais do ser humano e que essa desarmonia se devia a estados de ânimo conflitantes que produziam infelicidade, tortura mental, medo, cansaço, submissão, etc. que diminuíam a vitalidade do organismo e permitiam o aparecimento da doença.
Por este motivo ele preparou remédios para tratar o estado de ânimo e de temperamento do paciente e não a sua doença física que é o resultado de falta de vitalidade do corpo e de conflitos mentais e emocionais.
Assim à medida que a pessoa voltasse a ser quem realmente era, a sua vitalidade era aumentada e podia usar a sua própria força e paz interior para restaurar a sua saúde.
Estas essências harmonizam e equilibram a personalidade, reagindo contra estados de ânimo negativos como, irritação, medo, sentimentos de culpa, etc. que o Dr. Bach considerava serem a causa real das doenças e da infelicidade.
FIBROMIALGIA
Fibromialgia
A Fibromialgia tem Cura há muitos anos.
Conheça os Tratamentos para a Fibromialgia.
A fibromialgia é um conjunto de sinais e sintomas que se manifesta por dores em todo o corpo sem uma causa aparente.
Frequentemente diz-se que ela não tem cura o que é completamente falso.
Felizmente a fibromialgia já tem cura há muitos anos e as suas causas já são conhecidas também há muitos anos.
Uma das razões de se afirmar que a fibromialgia não tem cura, deve-se ao desconhecimento (por parte da medicina e da ciência) das suas causas e do que fazer para as resolver.
As causas são muitas e essa é uma das razões pela qual são poucos os que se entendem com ela e com a sua eliminação.
Múltiplas causas e causas que não aparecem nos modernos aparelhos de diagnóstico, são as razões de se afirmar que a fibromialgia "não existe".
Estas também são as razões da fibromialgia ter passado tantos anos sem ser reconhecida como um problema de saúde.
Hoje em dia existem "testes" para se "determinar" se a fibromialgia existe ou não e é com base neles que se acaba por diagnosticar este problema.
Hoje existem muitos médicos que fazem esse diagnóstico e muitos outros que encaminham as pessoas para quem faz os diagnósticos.
Tudo seria muito mais fácil se as pessoas tivessem conhecimento acerca das verdades e se as informações circulassem livremente.
Mas com o tempo a verdade será conhecida e muita gente deixará de sofrer e passará a ter uma vida normal.
Felizmente que a fibromialgia já não é um problema sem cura, mas sim um problema que pode ser resolvido e eliminado de vez.
A cura da fibromialgia já existe há muitos anos e em inúmeros países incluindo Portugal.
E hoje muitas pessoas pelo mundo inteiro estão a livrar-se deste problema e a viverem uma vida normal.
Felizmente para essas pessoas e suas famílias nasceu uma vida nova com mais saúde e mais alegria.
A DOR CRÓNICA TEM TRATAMENTO
Dores Crónicas
Dores Físicas
Dores Miofasciais
Dores Somático Emocionais
Dores Psicossomáticas
Dores
A dor é uma sensação de desconforto e que é muitas vezes resultado de algo que não está bem com uma zona do corpo.
As dores podem ter uma origem física, uma origem fascial (da fáscia), origem somático emocional ou uma origem psicossomática.
Dor Crónica
A dor crónica define-se como dor persistente ou recorrente quando existe por mais de três meses.
Dores Físicas
As dores de origem física devem-se a alterações existentes no corpo que comprimem os receptores nervosos de dor.
Este é o tipo de dor com que todos nós já lidámos por diversas vezes ao longo da nossa vida quer essa dor tenha sido resultado de um corte, de uma pancada ou de qualquer outro traumatismo ou mesmo de uma cirurgia.
Este tipo de dor é aquele com que todos estamos familiarizados e é aquele que é facilmente compreensível.
O deslocamento de uma vértebra pode provocar dor, tal como a existência de uma hérnia também.
Da mesma forma uma queda ou outro traumatismo provoca também dor.
O que se passa nestes casos é que os receptores nervosos são comprimidos e "disparam" impulsos eléctricos, informando-nos de que existe dor em determinado local.
Por norma após algum tempo (horas, dias ou semanas) as dores vão diminuindo e desaparecendo à medida que o corpo vai recuperando.
Nos casos em que a dor não desaparece, então estamos perante situações em que o corpo se mantém alterado ou a causa da dor não foi resolvida.
Nestas situações há que corrigir as causas e a dor acaba por desaparecer sem mais problemas nem complicações.
Dores Fasciais e Miofasciais
Quando a dor se manteve demasiado tempo ou melhor dizendo, quando as causas se mantêm demasiado tempo, muitas das vezes entra-se em alterações fasciais e nas dores fasciais ou como são chamadas muitas das vezes, nas dores miofasciais.
As dores miofasciais são muito mais difíceis de resolver pois a fáscia encontra-se alterada e este é um tecido que é muito mais difícil de corrigir do que os problemas e dores musculares.
A fáscia é um tecido que deveria ser flexível e elástico dentro de determinados valores e é um tecido que mantém toda a estrutura do nosso corpo indo da cabeça aos pés.
O facto da fáscia ser contínua e manter todo o corpo interligado, explica a razão dos problemas se deslocarem ao longo do corpo ou dos sintomas e das dores muitas vezes estarem muito longe das causas que lhe dão origem.
Actualmente não existem exames médicos para detectarem as alterações na fáscia pelo que essas alterações passam completamente despercebidas da classe médica.
Isto explica o facto da existência das dores crónicas pois apesar de nada se detectar a nível médico, a dor está lá, pois ela deve-se a uma alteração fascial ou miofascial.
Detectar alterações na fáscia é um trabalho difícil e infelizmente são muito poucas as pessoas que estão treinadas para o fazer e ainda menos as que conseguem fazer correcções eficazes e duradouras na fáscia.
Isto explica porque frequentemente se diz que não se pode fazer nada nas dores miofasciais e o porquê muitas das técnicas miofasciais nem sempre darem os resultados que se esperam.
Muitas das dores da fibromialgia devem-se a dores miofasciais.
Da mesma forma muitas das dores crónicas devem-se a dores miofasciais.
Dores Somático Emocionais ou Somato Emocionais
As dores somático emocionais são dores que existem e doem no físico (no corpo) e que se sentem no corpo mas que têm uma componente emocional muito forte.
As dores somático emocionais têm uma componente física e emocional (e por vezes também psicológica) e que se manifestam no corpo e nos tecidos.
Elas normalmente têm uma componente física de dor, uma vez que se formaram aquando de um traumatismo físico.
Elas por norma são formadas aquando de um traumatismo físico em situações em que existia uma forte componente emocional (e por vezes psicológica) envolvida.
No entanto muitas destas dores somático emocionais podem não ter qualquer traumatismo físico associado e terem apenas uma origem emocional e ou psicológica.
Ou seja, a pessoa pode ter passado por uma situação demasiado forte em termos emocionais e somatizou essas emoções em algum lugar do seu corpo.
Com o tempo ela começa a ter dores nesse local e os tecidos vão alterando e sofrendo alterações até essas alterações se tornarem visíveis.
As emoções contraem o corpo e os nossos órgãos e dessa forma provocam dores sem a existência de qualquer traumatismo físico.
Estas dores somático emocionais são bem reais e provocam dores físicas bem reais mas ..... têm uma forte componente emocional por detrás, componente emocional essa que pode alterar por completo a maneira da pessoa ver a vida e de lidar com a vida.
Para além da dor e das disfunções que este tipo de dor provoca no corpo ou órgão, ela também afecta toda a parte emocional e psicológica da pessoa.
Muitos dos problemas psicológicos que as pessoas apresentam vêm não de problemas psicológicos mas sim das somatizações emocionais que se encontram nos tecidos e que alteram por completo a pessoa em termos psicológicos.
Isto explica os fracos resultados que algumas pessoas obtêm com bons tratamentos psicológicos.
Após a remoção de uma dor somático emocional é muito frequente a pessoa mudar bastante em termos emocionais e psicológicos, (para além de se livrar da sua dor física e das disfunções corporais associadas).
Estas dores conseguem confundir qualquer profissional pois as queixas da pessoa são bem localizadas e muitas vezes não têm a ver com traumatismos físicos, e todos os exames e testes que a pessoa faz não mostram nada. Da mesma forma todos os tratamentos que a pessoa faça não dão quaisquer resultados.
Esta é outra das razões das dores crónicas que muita gente sofre hoje em dia.
Dores Psicossomáticas
Estas dores como o seu nome diz são dores que apesar de doerem no corpo e de serem bem reais em termos físicos, nada têm a ver com o físico.
Isto parece mentira mas é mesmo assim que funciona.
Dói imenso em termos físicos e a dor pode ser ou não localizada mas ela não está lá no físico apesar de dar essa sensação.
A verdade é que até pode existir algo no físico, mas essa dor não está no físico. A dor não existe no corpo.
A dor não existe nos tecidos (não existe nada físico a provocá-la) apesar de ser bem sentida e das dores que provoca serem bem reais.
Ela pode estar relacionada com algum traumatismo físico ocorrido no passado, mas agora essa dor não é física mas sim psicossomática.
Ou seja esta dor não existe em termos físicos mas em termos psicossomáticos (manifesta-se no físico, mas não porque exista um problema físico, mas sim porque existe algo a nível psicológico, mental e ou emocional).
O facto da pessoa ou do local ter sofrido dor no passado, leva a pessoa a acreditar que a lesão ainda se mantém e leva os profissionais a acreditarem que o problema ainda se mantém.
Estas dores enganam quer a pessoa/paciente quer os mais diversos profissionais pois são bem reais e são bem dolorosas ..... apesar de não serem físicas.
Estas dores são quase sempre constantes ao longo do dia e muitas das vezes incapacitam a pessoa por completo para o seu dia a dia.
Esta é outra das razões das dores crónicas.
A resolução destas dores psicossomáticas passa por:
1) Compreender e levar a pessoa/paciente a ver que elas não são físicas.
Esta é uma tarefa muitas vezes bastante complicada pois a pessoa não acredita que algo que dói tenha um origem emocional ou psicológica e continua a teimar que o que tem é dor física. Afinal o que dói é o corpo.
Infelizmente enquanto a pessoa não permitir que se faça outro tipo de abordagem, não é possível eliminar as suas dores "físicas" (que se manifestam no físico).
2) Fazer um trabalho de procura e libertação das origens emocionais ou psicológicas que estão por detrás das dores psicossomáticas.
Também aqui o problema não é nada fácil pois a pessoa nunca vai ao psicólogo para trabalhar um dor física.
Como se não bastasse, o psicólogo muitas das vezes não está preparado para lidar com estas queixas e sintomas, pois são demasiado físicas.
3) Muitas das vezes as dores psicossomáticas também têm uma mistura de dores físicas e emocionais (sobretudo na sua origem) que estão de tal maneira interligadas que se torna muito difícil saber por onde começar e mesmo quando se sabe por onde começar, os resultados levam tempo e dão demasiado trabalho.
As dores psicossomáticas são também muitas vezes encontradas na fibromialgia e em dores crónicas e o facto de doerem no físico leva os pacientes a nunca acreditarem que elas tenham uma causa emocional nem psicológica e dessa forma torna-se impossível fazer seja o que for para as aliviar.
Esta é a principal razão porque muitas dores crónicas e algumas fibromialgias não se conseguem eliminar enquanto a pessoa não aceitar fazer um trabalho emocional e psicológico para se libertar das suas emoções e dos problemas (e de outros componentes) que lhe provocaram fortes alterações emocionais e ou psicológicas.
Chegados aqui, poderíamos pensar que bastava fazer apenas um trabalho a nível emocional e psicológico e tudo se resolveria.
Nada mais errado. A maior parte destes problemas emocionais e psicológicos estão muito abaixo do nível de consciência da pessoa e ela não se apercebe de que eles existem nem de que eles a afectam.
A pessoa por mais que olhe para o seu passado nunca consegue encontrar nenhum trauma nem nenhum problema emocional e muito menos um que possa ser responsável pelas suas dores. (Na verdade pode nem existir nenhum problema no seu passado).
A maior parte destes problemas emocionais existem a um nível inconsciente e sem qualquer percepção da pessoa acerca da sua existência. Da mesma forma podem nem existir no seu passado como traumas ou problemas.
Esta é também a razão de serem muito poucos os profissionais que se apercebem de que existe uma razão emocional e psicológica por detrás da dor que a pessoa tem.
E menos ainda aqueles que conseguem trabalhar estas situações.
Esta é uma daquelas situações que não se vê nem se apercebe, quer pela pessoa quer pelo profissional.
Quando determinada dor se mantém ao longo de anos, apesar das boas abordagens e terapêuticas efectuadas, então é bom suspeitar de que pode existir algo "invisível" por detrás da dor.
E que lidar com essa dor e com essa pessoa não vai ser um trabalho fácil e que irá sempre falhar até ao dia em que a pessoa/paciente pare e aceite a possibilidade da sua dor ter uma causa emocional/psicológica.
Depois há que encontrar quem se entenda com esse tipo de problema pois não é um trabalho para as abordagens tradicionais.
Problemas deste tipo têm causas que não se vêm nem se estudam nas abordagens tradicionais.
As dores psicossomáticas (tal como as somático emocionais e as fasciais e miofasciais) são muitas das vezes as responsáveis pela dor crónica e pelas fibromialgias.
Muitas doenças, dores, disfunções, etc. são psicossomáticas ou seja têm a sua origem na mente.
Saber identificar quais as suas causas e corrigi-las á uma arte que requer aprendizagem e experiência e não apenas formação.
Isto explica a razão de muitas doenças, dores, problemas físicos, disfunções, etc. se dizem sem tratamento ou não reagem aos tratamentos.
Quando se aprende a identificar e a corrigir as causas dos problemas, tudo ou quase tudo se torna possível.
É desta forma que dores crónicas, dores miofasciais, dores psicossomáticas, fibromialgias e muitos problemas que frequentemente se dizem sem solução, podem ser corrigidos em muito pouco tempo.
A FLEBITE
ARTERIOESCLEROSE
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VARIZES
QUEM TEM VARIZES ?
Nem todo mundo tem varizes. Calcula-se que 18% da população adulta tem varizes. Só no Brasil estima-se que mais de vinte milhões de pessoas carregam esta doença. E, dessas pessoas, as maiores vítimas são as mulheres por causa dos hormònios femininos – principalmente a progesterona que favorece a dilatação das veias. Agora, o principal fator de risco para se ter varizes é a presença desta doença na família: a hereditariedade. Veja agora outros fatores que contribuem para faforecer o aparecimento das varizes ou agravar as varizes de quem já as tem:
• Idade – costumam aparecer a partir de 30 anos de idade e podem ir piorando com o passar os anos. É pouco freqüente antes dos 30 anos. Entretanto, as microvarizes ou “aranhas vasculares”, também chamadas de “vasos”, podem aparecer em pessoas bem mais jovens.
• Sexo – as mulheres são mais propensas do que os homens;fatores hormonais da gestação, menstruação e menopausa parecem ter relação com a maior facilidade de dilatação das veias;alguns pesquisadores relatam que as terapias de reposição hormonal e anticoncepcionais aumentam o risco de varizes.
• História Familiar – se há uma incidência de varizes na família, a sua chance de ter a doença será maior.
• Obesidade – o sobrepeso aumenta a pressão sobre as veias e dificulta o retorno venoso.
• Traumatismo nas pernas
• Temperatura – exposição ao calor por tempo prolongado pode provocar dilatação das veias.Não é à toa que a incidência de varizes é um pouco menor nos países mais frios. Portanto, cuidado com a exposição excessiva ao calor do sol, das saunas, dos fornos, etc.
• Tabagismo – pesquisas revelam que a parede das veias também sofre as agressões das substâncias contidas nos cigarros
• Gravidez – Durante a gravidez a quantidade de sangue circulante aumenta e, portanto, aumenta o trabalho das veias. Aumenta também a quantidade de progesterona, aquele hormônio que dilata as veias. Outro fato que acontece na gestação: o útero vai aumentando de tamanho e vai comprimindo as veias do abdômen e da região pélvica da mulher, colocando assim um obstáculo para a subida do sangue das pernas para o coração. As “varizes” que aparecem durante a primeira gravidez frquentemente desaparecem após o parto. Já aquelas que surgem a partir da segunda gestação costumam permanecer após o nascimento do bebê.
• Sedentarismo – o movimento das pernas é muito importante para “bombear” o sangue das veias. Portanto, ficar muito tempo sentado ou em pé parado é muito ruim para o trabalho das veias. Os exercícios e o combate ao sedentarismo são muito importantes para a circulação corporal. Portanto, muito cuidado com os trabalhos em que somos obrigados a ficar parados muito tempo.
• Pílulas anticoncepcionais e reposição hormonal – mais uma vez encontramos o problema dos hormônios atrapalhando as veias da perna. Alguns pesquisadores já responsabilizam os hormônios anticoncepcionais pelo aparecimento de varizes em mulheres jovens.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
MUSICOTERAPIA
LASER QUÂNTICO
AROMATERAPIA
MEDICINA ORTOMOLECULAR
TERAPIA FLORAL
ACUPUNTURA
OBESIDADE
TRATAR A DOENÇA OU O DOENTE
domingo, 17 de fevereiro de 2008
HOMEOPATIA
A C M INSTITUTE
Este Instituto foi criado, para dar a todos os doentes a hipótese de poder aceder ás melhores terapêuticas das Medicinas Naturais e Alternativas.