quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

ACM INSTITUTE


ACM INSTITUTE
Este Instituto foi criado, para dar a todos os doentes a hipótese de poder aceder ás melhores terapêuticas das Medicinas Naturais e Alternativas.

Sob a Orientação do Prof. Dr. Costa Monteiro um dos melhores terapeutas deste País, foi professor do instituto de medicina natural de Lisboa e 2º Presidente da Associação Portuguesa de Naturopatia. o qual tem na sua Clinica os melhores aparelhos e técnicas para recuperação de Várias Situações.
CONSULTAS:
ACUPUNTURA
NATUROLOGIA
HOMEOPATIA
PSICOLOGIA
PATOLOGIA DA DOR( tratamento da dor cónica)
OBESIDADE - FLACIDEZ - ESTRIAS - CELULITE - BOTOX(sem agulhas)
ANSIEDADE - STRESS - DEPRESSÃO- INSÓNIAS - ARTRITES- ARTROSES
REUMATISMO- TENDINITES - HÉRNIA DISCAL - LOMBALGIA - CIÁTICA - CIRCULAÇÃO
VARIZES - HIPERTENSÃO - FADIGA - FIBROMIALGIA
Situado na Baixa de Lisboa em Instalações renovadas:
Travessa de Santo António da Sé, 5 - 1º andar * Tel. 21 888 00 39

STRESS

Fobias e Stress Pós Traumático

Fobias:

As fobias e o stress pós traumático por vezes aparecem juntos e impedem a pessoa de ser ela mesma ou de ser uma pessoa normal.

Nem sempre andam juntos mas quando andam, os problemas de que a pessoa sofre agravam-se.

As fobias são medos irracionais que impedem a pessoa de ser ou de se comportar de uma maneira lógica e racional podendo também causar reacções físicas.

As fobias tem a sua origem em medos que residem no nosso inconsciente e que em determinadas alturas entram em funcionamento bloqueando-nos por completo ou levando a reacções que saem fora de controle.

Normalmente não há uma causa visível ou uma explicação para tais medos. Ou seja na vida da pessoa não aconteceu nada que ela se lembre que possa estar na origem da situação.

Outras vezes ela pode se lembrar de algo como sendo a causa da sua fobia mas mesmo assim ela não a consegue ultrapassar o que leva a supor que existe algo mais de que a pessoa não se lembra ou de que não basta apenas lembrar o acontecimento.

Aparentemente podem não existir razões para tais comportamentos e atitudes, mas se eles existem é porque existe uma razão para tal, ou seja há uma causa.

Enquanto essa causa não for descoberta e “eliminada” a situação vai permanecer.

Muitas das fobias advêm da infância ou de acontecimentos traumáticos pelos quais a pessoa passou; passando a pessoa a ter sempre um medo inconsciente de voltar a passar pelo mesmo.

No entanto existem fobias que poderão advir da vida intra uterina ou eventualmente de uma vida passada.

Pânico:

Por vezes podem existir pânicos que levam a pessoa a ser incapaz de se controlar ou incapaz de fazer a sua vida.

Os pânicos podem ter outras causas e outras origens que não as que já falei pelo que há que determinar quais elas são e corrigi-las.

Hoje com a informação que existe, muito trabalho pode ser feito para eliminar as causas do pânico e levar a pessoa a ter uma vida normal.

Stress Pós Traumático:

É bem conhecido a situação do stress pós traumático quer no caso dos veteranos de guerra quer no caso de violações ou de outros acontecimentos marcantes.

A pessoa que tenha passado por uma situação destas, muitas das vezes não se lembra o acontecimento ou quando se lembra não se consegue livrar dele continuando lá a criar-lhe problemas e sofrimento.

O facto da pessoa não conseguir lidar com o acontecimento que a marcou, cria nela um stress demasiado grande o que a leva a comportamentos e atitudes inadequados e que muitas das vezes a incapacitam para fazer ou ter uma vida normal.

Com frequência estas pessoas tornam-se incapazes de terem uma vida normal e incapazes de funcionarem em sociedade.

Com os conhecimentos que hoje existem, não existe razão para que estas pessoas continuem a sofrer e a serem um peso para a família e para a sociedade.

Muito pode ser feito por estas pessoas para que elas voltem a ter uma vida normal.

ENXAQUECAS


As enxaquecas são daqueles problemas que só quem os tem sabe o que sofre.

Muito se fala acerca das enxaquecas e das suas "causas" mas quase sempre apenas se fala dos factores desencadeantes e nunca das verdadeiras causas.

Os factores desencadeantes podem ser muitos, desde o stress, o café, o chocolate, o tempo, o sistema hormonal, as mudanças de estação, etc.

Muitos podem ser os factores desencadeantes da enxaqueca mas eles não são a verdadeira causa. Não sendo a causa, o seu valor e importância é relativo uma vez que não resolvem o problema das enxaquecas.

As causas podem ser várias desde alterações existentes no corpo e no sistema sacro craniano a factores mentais/emocionais que estão a nível inconsciente e que actuam a nível inconsciente.

Cada caso deve ser analisado e corrigido de acordo com as suas causas para que se consigam erradicar de vez as enxaquecas ou melhor para que se erradiquem as causas das enxaquecas.

Uma vez as causas eliminadas, a enxaqueca deixa de ter razão para continuar a aparecer.

Resumindo, tudo o que há a fazer é determinar quais as causas das enxaquecas e não os seus factores desencadeantes.

Depois há que corrigir as causas e não apenas os factores desencadeantes.

Se bem que existam muitas pessoas que controlam os factores desencadeantes e diminuem a frequência e a intensidade das enxaquecas, muitas outras não o conseguem fazer ou não conseguem obter os resultados que gostariam.

Mas agora torna-se possível determinar e corrigir as causas de muitas enxaquecas e eliminá-las de vez ou pelo menos atenuá-las significativamente.

 

CIÁTICA

Ciatalgia ou Dor Ciática

O que é?

A dor ciática ou ciatalgia (mais vulgarmente conhecida por ciática) é uma dor forte e incapacitante devido á inflamação do nervo ciático.

A inflamação do nervo ciático pode provocar fortes dores desde a zona lombar até ao pé impossibilitando muitas das vezes a pessoa de andar e mesmo muitas das vezes de se movimentar.

Causas:

Algumas das causas da ciática podem ser devidas a vários factores como:

  • hérnias
  • bacia desnivelada 
  • perna curta 
  • problemas musculares
  • problemas viscerais
  • outros factores

 Tratamentos:

A nível médico os tratamentos comuns são os analgésicos e os anti-inflamatórios assim como a fisioterapia.

No entanto estes tratamentos apenas actuam sobre a dor e não sobre a causa do problema pelo que é apenas uma questão de tempo até o problema voltar de novo.

A nível das ditas medicinas alternativas (complementares) o que melhores resultados costuma dar é a osteopatia apesar de só resolver uma parte das causas que costumam estar por detrás da ciática.

Outras abordagens que muitas vezes devem de ser aplicadas são a manipulação visceral, a terapia sacro craniana (ou craneo sacral), a libertação miofascial e muitas outras de acordo com as verdadeiras causas que se encontram por detrás da ciática.

Infelizmente a maior parte dos exames médicos não detectam as verdadeiras causas por detrás da ciática e dessa forma os tratamentos não são os mais indicados.

Quanto ás medicinas alternativas (complementares) elas vêm o corpo e o problema segundo o seu ponto de vista e dessa forma ficam muito aquém daquilo que é preciso para se tratar e resolver as causas por detrás da ciática.

Desta forma ou a pessoa encontra quem se entenda e saiba resolver as causas por detrás deste problema ou tem de recorrer a muitas e variadas abordagens (medicinas, terapias, etc.) para  tratar as muitas causas que se encontram por detrás da ciática.

Novas abordagens e visões:

Causas:

Sabendo que a fáscia pode criar compressões de até 140 Kgs por centímetro quadrado, pode-se imaginar o que isso representa na zona lombar e sobre o nervo ciático.

Com tamanha compressão é mais do que óbvio que as dores, e as alterações em termos de discos vertebrais, vértebras, bacia, perna, etc. são mais que muitas provocando demasiadas dores e demasiados problemas.

As tensões ao nível dos tecidos provocam dores e mal estar a todos os níveis fazendo com que a ciática seja um dos problemas que afecta demasiadas pessoas.

Pela minha experiência com esta e muitas outras situações o que posso dizer é que de facto elas se resolvem de um modo e rápido quando se sabe o que fazer em cada situação.

O mais importante é sempre conseguir saber quais as verdadeiras causas por detrás de determinado problema mas isso só se consegue com conhecimentos, grande sensibilidade e experiência.

Depois há que saber que abordagens, terapias, medicinas, etc., aplicar para corrigir as causas que estão por detrás do problema e aqui também há que saber e conhecer essas muitas abordagens e soluções para que dessa forma se possa conseguir corrigir essas causas.

No fundo a correcção não se deve apenas á aplicação de determinada abordagem mas sobretudo a se conseguirem detectar as causas por detrás do problema e depois em saber o que aplicar e como aplicar as melhores soluções para o problema e suas causas.

OLIGOELEMENTOS

Oligoterapia

ou

Terapia pelos oligoelementos

Os oligoelementos são substâncias que devem existir no corpo em pequenas quantidades, algumas tão pequenas que mais não são do que traços ou vestígios de substâncias.

Estas substâncias, são micro nutrientes que intervêm nas reacções químicas do corpo, sem muitas vezes fazerem parte dessas reacções. Elas actuam como catalisadores ajudando as reacções químicas e dessa forma promovendo o bom funcionamento do corpo.

O simples facto de um organismo estar carente de uma ou várias destas substâncias dá origem a diversas patologias devido a determinadas reacções bioquímicas não se efectuarem ou não se efectuarem nas proporções adequadas. Isto acaba por alterar todo o funcionamento metabólico do corpo e dessa forma dar origem a patologias com todas as queixas e sintomas.

Era suposto a alimentação fornecer todos estes micronutrientes mas hoje em dia com a agricultura intensiva e acelerada e com os solos empobrecidos, as plantas não conseguem sintetizar esses oligoelementos e eles acabam por não chegarem ao supermercado.

Como se não bastasse a maneira de os preparar (cozinhar) nem sempre é a melhor e assim os poucos que por vezes ainda existem acabam por não serem aproveitados.

Os ritmos da vida moderna aceleram e desgastam os oligoelementos que ainda possam existir no corpo, levando o corpo a um estado de cansaço e exaustão e a desequilíbrios de toda a ordem com as respectivas consequências.

Isto acaba por resultar em doenças funcionais em que a pessoa anda indisposta, irritável, cansada, deprimida, ansiosa, com perturbações de sono, etc.

A oligoterapia permite ao organismo restabelecer-se por si mesmo e dessa forma voltar ao seu funcionamento normal.

Os oligoelementos têm por função actuar como catalisadores das inúmeras reacções químicas existentes no organismo. A sua falta acaba por alterar as reacções químicas que ocorrem nele de onde advêm problemas funcionais e que acabam por resultar em patologias que só se resolvem quando o equilíbrio é restabelecido.

A oligoterapia como técnica credível remonta a 1932 quando Jacques Ménetrier estuda as catálises biológicas. Mais recentemente o Dr. Picard completa estes dados com indicações específicas dos diversos oligoelementos.

Todos conhecemos a importância que as enzimas têm nas reacções químicas do nosso corpo. No entanto muitas das vezes desconhecemos que elas precisam dos oligoelementos para fazerem o seu trabalho. São eles que fornecem à enzima a energia para que a reacção química ocorra. Desta forma são os oligoelementos que em ultima instância regulam e permitem as trocas metabólicas dentro e fora das células, mantendo dessa forma todo o equilíbrio bioquímico do corpo.

Como se depreende a oligoterapia actua em profundidade indo corrigir as reacções bioquímicas do corpo e dessa forma reequilibrá-lo levando-o de volta a um funcionamento mais normal e mais natural.

Hoje sabe-se que a oligoterapia associada a produtos naturais é um meio válido e eficaz para impedir e reverter a osteoporose bem como muitas das patologias reumáticas, para além de inúmeras outras patologias como sinusite, problemas do sistema imunológico, etc.

AS ESSENCIAS PODEM CURAR

Florais de Bach

Os Florais de Bach são 38 essências à base de flores e plantas preparados homeopáticamente usados para tratar cada um uma sensação diferente.

O Dr. Bach viu que eram os estados emocionais que originavam as doenças ou as agravavam.

Assim ele dedicou-se a identificar as plantas que melhoravam e ou corrigiam esses estados de espírito de forma a levar a pessoa a sentir-se melhor para que assim o seu corpo tivesse mais energia e capacidade para combater a doença.

Ele verificou que de nada adiantava tratar o corpo sem tratar os estados de espírito da pessoa.

Para tratar o corpo torna-se necessário que a pessoa modifique o seu estado de espírito em relação à doença e em relação à vida pois a doença não é mais do que o resultado da maneira como a pessoa vê e aceita o mundo à sua volta.

Assim as essências florais do Dr. Bach procuram melhorar os diversos estados de espírito e ajudar-nos a ver o mundo que nos rodeia de uma maneira mais positiva por forma a nos ajudar a evitar ou a combater doenças.

Estas essências estimulam a capacidade que o corpo possui para se curar a si mesmo, através do equilíbrio das sensações negativas auxiliando a pessoa a ter mais autocontrole, a sentir-se bem consigo mesma e a usufruir daquilo que a vida lhe oferece de bom.

As essências Florais de Bach são únicas, simples de usar, não têm qualquer contra-indicação, não interferem com qualquer remédio convencional nem alternativo e podem ser tomadas por qualquer pessoa, criança, animal ou planta - sim elas também beneficiam bastante.

O Dr. Bach foi um médico inglês que trabalhou como bacteriologista num hospital de Londres na criação e desenvolvimento de vacinas orais.

Apesar dos seus êxitos ficou desiludido com a medicina ortodoxa que acabou por abandonar indo morar para uma floresta de Gales onde viria a desenvolver o seu trabalho.

A sua grande sensibilidade permitia-lhe sentir as energias transmitidas pelas flores através de um simples toque.

Ele verificou que algumas plantas tinham a capacidade de anular os sentimentos e sensações negativas e assim criou aquilo que hoje se conhece como os Florais de Bach.

O Dr. Bach viu que toda a doença resultava de desarmonia entre os aspectos espirituais e mentais do ser humano e que essa desarmonia se devia a estados de ânimo conflitantes que produziam infelicidade, tortura mental, medo, cansaço, submissão, etc. que diminuíam a vitalidade do organismo e permitiam o aparecimento da doença.

Por este motivo ele preparou remédios para tratar o estado de ânimo e de temperamento do paciente e não a sua doença física que é o resultado de falta de vitalidade do corpo e de conflitos mentais e emocionais.

Assim à medida que a pessoa voltasse a ser quem realmente era, a sua vitalidade era aumentada e podia usar a sua própria força e paz interior para restaurar a sua saúde.

Estas essências harmonizam e equilibram a personalidade, reagindo contra estados de ânimo negativos como, irritação, medo, sentimentos de culpa, etc. que o Dr. Bach considerava serem a causa real das doenças e da infelicidade.

FIBROMIALGIA

Fibromialgia

A Fibromialgia tem Cura há muitos anos.

Conheça os Tratamentos para a Fibromialgia.

A fibromialgia é um conjunto de sinais e sintomas que se manifesta por dores em todo o corpo sem uma causa aparente.

Frequentemente diz-se que ela não tem cura o que é completamente falso.

Felizmente a fibromialgia já tem cura há muitos anos e as suas causas já são conhecidas também há muitos anos.

Uma das razões de se afirmar que a fibromialgia não tem cura, deve-se ao desconhecimento (por parte da medicina e da ciência) das suas causas e do que fazer para as resolver.

As causas são muitas e essa é uma das razões pela qual são poucos os que se entendem com ela e com a sua eliminação.

Múltiplas causas e causas que não aparecem nos modernos aparelhos de diagnóstico, são as razões de se afirmar que a fibromialgia "não existe".

Estas também são as razões da fibromialgia ter passado tantos anos sem ser reconhecida como um problema de saúde.

Hoje em dia existem "testes" para se "determinar" se a fibromialgia existe ou não e é com base neles que se acaba por diagnosticar este problema.

Hoje existem muitos médicos que fazem esse diagnóstico e muitos outros que encaminham as pessoas para quem faz os diagnósticos.

Tudo seria muito mais fácil se as pessoas tivessem conhecimento acerca das verdades e se as informações circulassem livremente.

Mas com o tempo a verdade será conhecida e muita gente deixará de sofrer e passará a ter uma vida normal.

Felizmente que a fibromialgia já não é um problema sem cura, mas sim um problema que pode ser resolvido e eliminado de vez.

A cura da fibromialgia já existe há muitos anos e em inúmeros países incluindo Portugal.

E hoje muitas pessoas pelo mundo inteiro estão a livrar-se deste problema e a viverem uma vida normal.

Felizmente para essas pessoas e suas famílias nasceu uma vida nova com mais saúde e mais alegria.

A DOR CRÓNICA TEM TRATAMENTO

Dores Crónicas

Dores Físicas

Dores Miofasciais

Dores Somático Emocionais

Dores Psicossomáticas

Dores

A dor é uma sensação de desconforto e que é muitas vezes resultado de algo que não está bem com uma zona do corpo.

As dores podem ter uma origem física, uma origem fascial (da fáscia), origem somático emocional ou uma origem psicossomática.

Dor Crónica

A dor crónica define-se como dor persistente ou recorrente quando existe por mais de três meses.

Dores Físicas

As dores de origem física devem-se a alterações existentes no corpo que comprimem os receptores nervosos de dor.

Este é o tipo de dor com que todos nós já lidámos por diversas vezes ao longo da nossa vida quer essa dor tenha sido resultado de um corte, de uma pancada ou de qualquer outro traumatismo ou mesmo de uma cirurgia.

Este tipo de dor é aquele com que todos estamos familiarizados e é aquele que é facilmente compreensível.

O deslocamento de uma vértebra pode provocar dor, tal como a existência de uma hérnia também.

Da mesma forma uma queda ou outro traumatismo provoca também dor.

O que se passa nestes casos é que os receptores nervosos são comprimidos e "disparam" impulsos eléctricos, informando-nos de que existe dor em determinado local.

Por norma após algum tempo (horas, dias ou semanas) as dores vão diminuindo e desaparecendo à medida que o corpo vai recuperando.

Nos casos em que a dor não desaparece, então estamos perante situações em que o corpo se mantém alterado ou a causa da dor não foi resolvida.

Nestas situações há que corrigir as causas e a dor acaba por desaparecer sem mais problemas nem complicações.

Dores Fasciais e Miofasciais

Quando a dor se manteve demasiado tempo ou melhor dizendo, quando as causas se mantêm demasiado tempo, muitas das vezes entra-se em alterações fasciais e nas dores fasciais ou como são chamadas muitas das vezes, nas dores miofasciais.

As dores miofasciais são muito mais difíceis de resolver pois a fáscia encontra-se alterada e este é um tecido que é muito mais difícil de corrigir do que os problemas e dores musculares.

A fáscia é um tecido que deveria ser flexível e elástico dentro de determinados valores e é um tecido que mantém toda a estrutura do nosso corpo indo da cabeça aos pés.

O facto da fáscia ser contínua e manter todo o corpo interligado, explica a razão dos problemas se deslocarem ao longo do corpo ou dos sintomas e das dores muitas vezes estarem muito longe das causas que lhe dão origem.

Actualmente não existem exames médicos para detectarem as alterações na fáscia pelo que essas alterações passam completamente despercebidas da classe médica.

Isto explica o facto da existência das dores crónicas pois apesar de nada se detectar a nível médico, a dor está lá, pois ela deve-se a uma alteração fascial ou miofascial.

Detectar alterações na fáscia é um trabalho difícil e infelizmente são muito poucas as pessoas que estão treinadas para o fazer e ainda menos as que conseguem fazer correcções eficazes e duradouras na fáscia.

Isto explica porque frequentemente se diz que não se pode fazer nada nas dores miofasciais e o porquê muitas das técnicas miofasciais nem sempre darem os resultados que se esperam.

Muitas das dores da fibromialgia devem-se a dores miofasciais.

Da mesma forma muitas das dores crónicas devem-se a dores miofasciais.

Dores Somático Emocionais ou Somato Emocionais

As dores somático emocionais são dores que existem e doem no físico (no corpo) e que se sentem no corpo mas que têm uma componente emocional muito forte.

As dores somático emocionais têm uma componente física e emocional (e por vezes também psicológica) e que se manifestam no corpo e nos tecidos.

Elas normalmente têm uma componente física de dor, uma vez que se formaram aquando de um traumatismo físico.

Elas por norma são formadas aquando de um traumatismo físico em situações em que existia uma forte componente emocional (e por vezes psicológica) envolvida.

No entanto muitas destas dores somático emocionais podem não ter qualquer traumatismo físico associado e terem apenas uma origem emocional e ou psicológica.

Ou seja, a pessoa pode ter passado por uma situação demasiado forte em termos emocionais e somatizou essas emoções em algum lugar do seu corpo.

Com o tempo ela começa a ter dores nesse local e os tecidos vão alterando e sofrendo alterações até essas alterações se tornarem visíveis.

As emoções contraem o corpo e os nossos órgãos e dessa forma provocam dores sem a existência de qualquer traumatismo físico.

Estas dores somático emocionais são bem reais e provocam dores físicas bem reais mas ..... têm uma forte componente emocional por detrás, componente emocional essa que pode alterar por completo a maneira da pessoa ver a vida e de lidar com a vida.

Para além da dor e das disfunções que este tipo de dor provoca no corpo ou órgão,  ela também afecta toda a parte emocional e psicológica da pessoa.

Muitos dos problemas psicológicos que as pessoas apresentam vêm não de problemas psicológicos mas sim das somatizações emocionais que se encontram nos tecidos e que alteram por completo a pessoa em termos psicológicos.

Isto explica os fracos resultados que algumas pessoas obtêm com bons tratamentos psicológicos.

Após a remoção de uma dor somático emocional é muito frequente a pessoa mudar bastante em termos emocionais e psicológicos, (para além de se livrar da sua dor física e das disfunções corporais associadas).

Estas dores conseguem confundir qualquer profissional pois as queixas da pessoa são bem localizadas e muitas vezes não têm a ver com traumatismos físicos, e todos os exames e testes que a pessoa faz não mostram nada. Da mesma forma todos os tratamentos que a pessoa faça não dão quaisquer resultados.

Esta é outra das razões das dores crónicas que muita gente sofre hoje em dia.

Dores Psicossomáticas

Estas dores como o seu nome diz são dores que apesar de doerem no corpo e de serem bem reais em termos físicos, nada têm a ver com o físico.

Isto parece mentira mas é mesmo assim que funciona.

Dói imenso em termos físicos e a dor pode ser ou não localizada mas ela não está lá no físico apesar de dar essa sensação.

A verdade é que até pode existir algo no físico, mas essa dor não está no físico. A dor não existe no corpo.

A dor não existe nos tecidos (não existe nada físico a provocá-la) apesar de ser bem sentida e das dores que provoca serem bem reais.

Ela pode estar relacionada com algum traumatismo físico ocorrido no passado, mas agora essa dor não é física mas sim psicossomática.

Ou seja esta dor não existe em termos físicos mas em termos psicossomáticos (manifesta-se no físico, mas não porque exista um problema físico, mas sim porque existe algo a nível psicológico, mental e ou emocional).

O facto da pessoa ou do local ter sofrido dor no passado, leva a pessoa a acreditar que a lesão ainda se mantém e leva os profissionais a acreditarem que o problema ainda se mantém.

Estas dores enganam quer a pessoa/paciente quer os mais diversos profissionais pois são bem reais e são bem dolorosas ..... apesar de não serem físicas.

Estas dores são quase sempre constantes ao longo do dia e muitas das vezes incapacitam a pessoa por completo para o seu dia a dia.

Esta é outra das razões das dores crónicas.

A resolução destas dores psicossomáticas passa por:

1) Compreender e levar a pessoa/paciente a ver que elas não são físicas.

Esta é uma tarefa muitas vezes bastante complicada pois a pessoa não acredita que algo que dói tenha um origem emocional ou psicológica e continua a teimar que o que tem é dor física. Afinal o que dói é o corpo.

Infelizmente enquanto a pessoa não permitir que se faça outro tipo de abordagem, não é possível eliminar as suas dores "físicas" (que se manifestam no físico).

2) Fazer um trabalho de procura e libertação das origens emocionais ou psicológicas que estão por detrás das dores psicossomáticas.

Também aqui o problema não é nada fácil pois a pessoa nunca vai ao psicólogo para trabalhar um dor física.

Como se não bastasse, o psicólogo muitas das vezes não está preparado para lidar com estas queixas e sintomas, pois são demasiado físicas.

3) Muitas das vezes as dores psicossomáticas também têm uma mistura de dores físicas e emocionais (sobretudo na sua origem) que estão de tal maneira interligadas que se torna muito difícil saber por onde começar e mesmo quando se sabe por onde começar, os resultados levam tempo e dão demasiado trabalho.

As dores psicossomáticas são também muitas vezes encontradas na fibromialgia e em dores crónicas e o facto de doerem no físico leva os pacientes a nunca acreditarem que elas tenham uma causa emocional nem psicológica e dessa forma torna-se impossível fazer seja o que for para as aliviar.

Esta é a principal razão porque muitas dores crónicas e algumas fibromialgias não se conseguem eliminar enquanto a pessoa não aceitar fazer um trabalho emocional e psicológico para se libertar das suas emoções  e dos  problemas (e de outros componentes) que lhe provocaram fortes alterações emocionais e ou psicológicas.

Chegados aqui, poderíamos pensar que bastava fazer apenas um trabalho a nível emocional e psicológico e tudo se resolveria.

Nada mais errado. A maior parte destes problemas emocionais e psicológicos estão muito abaixo do nível de consciência da pessoa e ela não se apercebe de que eles existem nem de que eles a afectam.

A pessoa por mais que olhe para o seu passado nunca consegue encontrar nenhum trauma nem nenhum problema emocional e muito menos um que possa ser responsável pelas suas dores. (Na verdade pode nem existir nenhum problema no seu passado).

A maior parte destes problemas emocionais existem a um nível inconsciente e sem qualquer percepção da pessoa acerca da sua existência. Da mesma forma podem nem existir no seu passado como traumas ou problemas.

Esta é também a razão de serem muito poucos os profissionais que se apercebem de que existe uma razão emocional e psicológica por detrás da dor que a pessoa tem.

E menos ainda aqueles que conseguem trabalhar estas situações.

Esta é uma daquelas situações que não se vê nem se apercebe, quer pela pessoa quer pelo profissional.

Quando determinada dor se mantém ao longo de anos, apesar das boas abordagens e terapêuticas efectuadas, então é bom suspeitar de que pode existir algo "invisível" por detrás da dor.

E que lidar com essa dor e com essa pessoa não vai ser um trabalho fácil e que irá sempre falhar até ao dia em que a pessoa/paciente pare e aceite a possibilidade da sua dor ter uma causa emocional/psicológica.

Depois há que encontrar quem se entenda com esse tipo de problema pois não é um trabalho para as abordagens tradicionais.

Problemas deste tipo têm causas que não se vêm nem se estudam nas abordagens tradicionais.

As dores psicossomáticas (tal como as somático emocionais e as fasciais e miofasciais) são muitas das vezes as responsáveis pela dor crónica e pelas fibromialgias.

Muitas doenças, dores, disfunções, etc. são psicossomáticas ou seja têm a sua origem na mente.

Saber identificar quais as suas causas e corrigi-las á uma arte que requer aprendizagem e experiência e não apenas formação.

Isto explica a razão de muitas doenças, dores, problemas físicos, disfunções, etc. se dizem sem tratamento ou não reagem aos tratamentos.

Quando se aprende a identificar e a corrigir as causas dos problemas, tudo ou quase tudo se torna possível.

É desta forma que dores crónicas, dores miofasciais, dores psicossomáticas, fibromialgias e muitos problemas que frequentemente se dizem sem solução, podem ser corrigidos em muito pouco tempo.

 

A FLEBITE


Aspectos atuais no diagnóstico laboratorial da Trombofilia.

FLEBITE

É todo o tipo de inflamação da parede das veias.

Tanto o sistema venoso superficial, como o profundo poderão ser acometidos por flebites, sendo mais freqüentes no superficial.

Clinicamente seus sinais são visualizados como cordões endurecidos e  dolorosos, acompanhados de calor local,  o que traduz o processo inflamatório e,  acompanhados ou não de edema  (inchação).

As causas mais freqüentes são as injeções medicamentosas intravenosas, sejam terapêuticas, tais como glicose hipertônica a 50%, sedativos, analgésicos e contrastes radiológicos; ou inadvertidas, feitas pelos usuários de drogas [cocaína].

Quando a flebite atinge o sistema venoso profundo, o quadro clínico apresenta maior repercussão e o paciente refere sensação de peso nas pernas, dor ao deambular, e edema,  sempre presente, além do aumento da temperatura cutânea do membro acometido e coloração “avermelhada“. Dor à compressão das  panturrilhas (batatas das pernas) também será sentida pelo paciente, quando a flebite acometer veias dessas regiões.

A flebite poderá regredir com o tratamento específico, ou evoluir, desencadeando uma obstrução, a chamada tromboflebite.  Inflamação [flebite] + obstrução[trombose].  Do mesmo modo, poderemos ter as varicoflebites ou  inflamação de veias varicosas, que quase sempre evoluem para   varicotromboflebites.

As tromboflebites devem sempre ser tratadas adequadamente o mais precoce possível, pois o trombo (coágulo sanguíneo) aí existente poderá se extender para o sistema profundo, acarretando uma trombose venosa profunda e, daí se soltar  e migrar para o pulmão, causando a temível EMBOLIA  PULMONAR, que dependendo de sua intensidade, poderá ser fatal.

O diagnóstico de uma flebite é eminentemente clínico, pela história e exame físico, entretanto, em determinados casos, pode ser necessário utilizar exames complementares tais como o eco color Doppler ou duplex scan, que nos dará maiores informações sobre o processo.
 Quanto ao tratamento podemos dizer que, uma flebite não complicada, responde bem ao repouso com pernas ou braços elevados, compressas mornas e úmidas nos locais das veias acometidas e antinflamatórios, orais ou tópicos , além de analgésicos e  deambulação precoce, com uso de meias elásticas adequadas a cada caso. No entanto, em alguns casos deveremos utilizar as substâncias anticoagulantes, sejam venosas, subcutâneas ou orais, cujas indicações e tempo de uso, serão variáveis para cada caso.

ARTERIOESCLEROSE

ARTERIOSCLEROSE - O Primeiro sinal da arteriosclerose pode ser a morte. Melhor que tratar é eviar o aparecimento da doença

A arteriosclerose, termo genérico para espessamento e endurecimento da parede arterial, é a principal causa de morte no mundo ocidental.

Um tipo de arteriosclerose é a aterosclerose, doença que atinge artérias de grande e médio calibre, como as artérias coronárias, as artérias carótidas e as artérias dos membros inferiores. É caracterizada pelo depósito de gordura, cálcio e outros elementos na parede das artérias, reduzindo seu calibre e trazendo um déficit sanguíneo aos tecidos irrigados por elas. Manifesta-se clinicamente em 10% da população acima de 50 anos, sendo isso apenas a ponta do iceberg, pois seu desenvolvimento é lento e progressivo, e é necessário haver uma obstrução arterial significativa, de cerca de 75% do calibre de uma artéria, para que surjam os primeiros sintomas isquêmicos (sintomas derivados da falta de sangue).

A superfície interna irregular da artéria com arteriosclerose predispõe à coagulação sanguínea neste local, com oclusão (entupimento) arterial aguda - trombose - levando subitamente à falta de sangue para todos os tecidos nutridos por aquela artéria, que podem entrar em isquemia (sofrimento) ou necrose (morte). Por esta razão, o primeiro sinal de arteriosclerose pode ser a morte. Com risco tão elevado, é importante diagnosticar precocemente a doença para detê-la e impedir suas manifestações.

Estudos epidemiológicos mostraram que a arteriosclerose incide com maior frequência e intensidade em indivíduos que têm algumas características, que foram denominadas "fatores de risco":

Idade - Predominante na faixa de 50 a 70 anos.

Sexo - Predominante no sexo masculino, pois as mulheres são "protegidas"desviando suas gorduras sanguíneas para a produção de hormônio feminino (estrogênio). Após a menopausa a "proteção"desaparece.

Hiperlipidemia - Indivíduos que têm altos níveis de gorduras circulantes no sangue, sendo o colesterol a principal delas, depositam este excesso nas artérias obstruindo-as progressivamente.

Tabagismo - Os indivíduos que fumam têm um risco nove vezes maior de desenvolver a arteriosclerose que a população não fumante. A decisão de parar de fumar modifica favoravelmente a evolução dos pacientes sintomáticos.

Hipertensão - A hipertensão arterial provoca alterações na superfície interna das artérias, facilitando a penetração das gorduras na parede arterial.

Sedentarismo - A atividade física reduz os níveis de colesterol e favorece a circulação.

História familiar - Assim como a idade e o sexo, não podemos mudar nossa herança genética, e este é um fator também importante, não devendo ser negligenciado. Há famílias que, por diversos desvios metabólicos, estão mais sujeitos à doença.

A arteriosclerose é uma doença sistêmica, acometendo simultaneamente diversas artérias do ser humano. O quadro clínico apresentado pelo paciente vai depender de qual artéria está mais significativamente obstruída:

• Caso sejam as coronárias (artérias do coração), se produzirá a dor cardíaca durante o esforço - angina de peito - na evolução crônica ou o enfarte na evolução aguda.

• Caso sejam as carótidas (artérias do pescoço) se produzirão perturbações visuais, paralisias transitórias e desmaios na evolução crônica ou o derrame (acidente vascular encefálico) na evolução aguda.

• Caso sejam as artérias ilíacas e femorais (artérias de membros inferiores) se produzirão claudicação intermitente (dor nas pernas ao caminhar), queda de pêlos, atrofias da pele, unhas e musculares, e até mesmo impotência coeundi (dificuldade de ereção peniana) nos casos crónicos e gangrena nos casos agudos.

O diagnóstico da arteriosclerose é dado pela história clínica do paciente, pelo exame físico com a palpação dos pulsos arteriais e por exames laboratoriais, eletrocardiograma, ultra-sonografia, exame Doppler e arteriografia. O angiologista e/ou cirurgião vascular é o médico indicado para este tipo de avaliação. Para cada fase evolutiva da arteriosclerose e para cada órgão acometido pela doença há uma forma diferente de terapia, mas todas passam por um tratamento básico de controle da hiperlipidemia, do tabagismo, da hipertensão, do diabetes e da obesidade.

Melhor que tratar é evitar o aparecimento da doença. Isso pode ser alcançado com uma dieta alimentar equilibrada, não fumando e praticando regularmente exercícios físicos.

VARIZES

QUEM TEM VARIZES ?

Nem todo mundo tem varizes. Calcula-se que 18% da população adulta tem varizes. Só no Brasil estima-se que mais de vinte milhões de pessoas carregam esta doença. E, dessas pessoas, as maiores vítimas são as mulheres por causa dos hormònios femininos – principalmente a progesterona que favorece a dilatação das veias. Agora, o principal fator de risco para se ter varizes é a presença desta doença na família: a hereditariedade. Veja agora outros fatores que contribuem para faforecer o aparecimento das varizes ou agravar as varizes de quem já as tem:

• Idade – costumam aparecer a partir de 30 anos de idade e podem ir piorando com o passar os anos. É pouco freqüente antes dos 30 anos. Entretanto, as microvarizes ou “aranhas vasculares”, também chamadas de “vasos”, podem aparecer em pessoas bem mais jovens.
• Sexo – as mulheres são mais propensas do que os homens;fatores hormonais da gestação, menstruação e menopausa parecem ter relação com a maior facilidade de dilatação das veias;alguns pesquisadores relatam que as terapias de reposição hormonal e anticoncepcionais aumentam o risco de varizes.
• História Familiar – se há uma incidência de varizes na família, a sua chance de ter a doença será maior.
• Obesidade – o sobrepeso aumenta a pressão sobre as veias e dificulta o retorno venoso.
• Traumatismo nas pernas
• Temperatura – exposição ao calor por tempo prolongado pode provocar dilatação das veias.Não é à toa que a incidência de varizes é um pouco menor nos países mais frios. Portanto, cuidado com a exposição excessiva ao calor do sol, das saunas, dos fornos, etc.
• Tabagismo – pesquisas revelam que a parede das veias também sofre as agressões das substâncias contidas nos cigarros
• Gravidez – Durante a gravidez a quantidade de sangue circulante aumenta e, portanto, aumenta o trabalho das veias. Aumenta também a quantidade de progesterona, aquele hormônio que dilata as veias. Outro fato que acontece na gestação: o útero vai aumentando de tamanho e vai comprimindo as veias do abdômen e da região pélvica da mulher, colocando assim um obstáculo para a subida do sangue das pernas para o coração. As “varizes” que aparecem durante a primeira gravidez frquentemente desaparecem após o parto. Já aquelas que surgem a partir da segunda gestação costumam permanecer após o nascimento do bebê.
• Sedentarismo – o movimento das pernas é muito importante para “bombear” o sangue das veias. Portanto, ficar muito tempo sentado ou em pé parado é muito ruim para o trabalho das veias. Os exercícios e o combate ao sedentarismo são muito importantes para a circulação corporal. Portanto, muito cuidado com os trabalhos em que somos obrigados a ficar parados muito tempo.
• Pílulas anticoncepcionais e reposição hormonal – mais uma vez encontramos o problema dos hormônios atrapalhando as veias da perna. Alguns pesquisadores já responsabilizam os hormônios anticoncepcionais pelo aparecimento de varizes em mulheres jovens.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

MUSICOTERAPIA

Musicoterapia 
A música também cura


É a utilização da música, ou de seus elementos (melodia, som, ritmo e harmonia), por um musicoterapeuta qualificado, com o objetivo de promover mudanças positivas físicas, mentais, sociais e cognitivas em uma pessoa, ou grupo de pessoas, com problemas de saúde ou de comportamento.
O musicoterapeuta avalia o estado emocional, físico, comportamental, comunicativo e habilidade cognitiva através de respostas dadas pela música. As seções, que podem ser individuais, ou em grupo, dependendo das necessidades do paciente, abrangem improvisação musical, audição, composição de músicas, discussão, imaginação, performance e aprendizado através da música. O paciente não precisa ter nenhuma habilidade musical para se beneficiar do tratamento e não existe um estilo particular de música que é mais terapêutico que os outros.

O campo de atuação da musicoterapia é muito grande, podendo beneficiar desde crianças à idosos. Existem trabalhos clínicos sendo realizados em várias áreas, como: Deficiência Mental (retardo, síndromes genéticas), Deficiência Física (Paralisia, Cerebral, Amputações, Distrofia Muscular Progressiva), Deficiência Sensorial (surdez, cegueira); nas doenças mentais (área psiquiátrica, autismo infantil, problemas neurológicos); nas áreas social (com crianças e adolescentes carentes ou de rua); em geriatria; em distúrbios infantis de aprendizagem e comportamento e com gestantes, na estimulação precoce.

A musicoterapia só pode ser aplicada por um musicoterapeuta, que desenvolve um processo musicoterápico específico para cada paciente ou grupo de pacientes. Se trata da interação paciente x terapeuta. Pessoas saudáveis podem se beneficiar da música para buscar o prazer, estímulo, redução do stress, relaxamento, ou também, para usar em ambientes profissionais e festas, mas isso não se trata de musicoterapia.



LASER QUÂNTICO

Terapia Quântica 
O processo terapêutico que pode mudar sua vida.


A PNL (programação neurolinguística) é uma técnica que permite desvendar como o cérebro funciona e também corrigir eventuais distorções que tenham ocorrido desde a tenra infância.

Todas as ciências da mente informam que as nossas crenças e padrões de comportamento se forma no período de gestação até 7 anos de idade, quando não temos ainda o consciente funcionando para filtrar todas as informações recebidas no dia a dia, desta forma tudo que acontece com a criança é permanentemente registrado e servirá de base para a formação da personalidade da pessoa.

Bem, se sabemos disso, então a conclusão é que para se modificar um comportamento teremos que mudar o programa original que o gerou. A utilização do entendimento racional dos fatos acontecidos faz com que a pessoa possa conviver com a dificuldade, e com isto melhorar a qualidade de vida. Mas a semente esta plantada e continua forte, para resolver a questão de forma definitiva precisamos retirar o mal pela raiz.

A Terapia Quântica utiliza alguns procedimentos da PNL para efetuar uma regressão de memória até o evento original da sensação negativa que a pessoa possa estar manifestando. Desta forma, após identificado o evento, podemos resignificá-lo de forma positiva e ecológica, o que gera uma mudança de comportamento permanente e imediata.

Por outro lado, muitos dos comportamentos são decorrentes de mudanças energéticas no corpo, o que faz com que determinados procedimentos que funcionaram bem em uma pessoa não funcione com outra, para estes casos a Terapia Quântica tem como instrumento de trabalho o Laser Quântico, que é um aparelho composto de cristais especialmente combinados para efetuar uma limpeza profunda em todos os níveis auricos do ser. Esta limpeza inclui a eliminação de obsessores espirituais, miasmas, implantes negativos (Chips), desbloquear meridianos, desbloqueio da coluna vertebral, traumas energéticos, realinhamento dos chacras e de todos os corpos auricos etc..., podendo em alguns casos ser necessário um procedimento de limpeza na residência ou empresa da pessoa, para que tudo volte a normalidade.

Uma jovem que chorava diariamente durante 20 anos, devido a depressão profunda, após a segunda consulta relata que nunca mais teve as crises de depressão. Outro caso de dores na coluna devido à anestesia durante o parto da filha de 18 anos relata que apenas uma aplicação do Laser quântico, deixou de sentir as dores que a acompanharam durante tantos anos, e que os médicos disseram que ela sentiria dores pelo resto da vida. Em outro atendimento a pessoa não conseguia dirigir devido ao medo de acidente com o carro, em apenas duas consultas o medo tinha desaparecido e ela retornou ao volante, feliz porque não mais teria que depender de outros para realizar suas obrigações.

Bem os relatos são muitos e diários, vale lembrar agora é que existem alternativas, basta procurá-las fora do lugar comum, fora dos paradigmas da medicina e psicologia atual.

Portanto se você esta sofrendo ou alguém que lhe é caro esta sofrendo, permita que as novas tecnologias possam ajudá-lo. O processo terapêutico é extremamente rápido indo até 10 consultas para os aspectos emocionais, e para os aspectos físicos dependerá de cada caso.

AROMATERAPIA

Forma Ideal 
Como as Essências Podem Ajudar



O estado emocional conta, e muito, na batalha para afinar a silhueta. Veja como harmonizar físico e mente recorrendo a essências.

O excesso de peso prejudica não só a aparência, mas também a saúde, levando muitas pessoas a travar longas e intermináveis batalhas contra a balança. Muitas vezes, este distúrbio tem origem em um desequilíbrio emocional. Quando permanecem por muito tempo, ansiedade, raiva, ódio, frustração, carência afetiva, culpa, baixa auto-estima, stress e medos desgastam o organismo energicamente, deixando-o suscetível a distúrbios e doenças. É por isso que simples dietas e a prática de atividades físicas, apesar de indispensáveis, não são suficientes para perder peso. Afunal, para ser definitiva, toda mudança deve vir do nosso interior.

Vontade e Ação

Antes de iniciar um tratamento é necessário identificar as causas do desequilíbrio, removê-las e conseguir assim chegar à harmonia, ao bem estar consigo mesmo. E é neste estado de equilíbrio que o corpo, por si próprio, colocará seus limites, receberá somente o que é bom para ele-por saber o que precisa-e, assim, recuperará a saúde e a beleza que lhe são inerentes.

Para começar qualquer processo é indispensável "querer realmente"e, depois, "fazer".

Ou seja, assumir um compromisso. Neste processo de transformação, as essências podem ser muito úteis, tanto na forma de florais quanto na de óleos essenciais.

A atuação dos óleos essenciais e dos florais sobre estados físicos e emocionais que levam ao excesso de peso. Antes de utilizá-los, é preciso, sempre, consultar um especialista.


MEDICINA ORTOMOLECULAR

Medicina Ortomolecular 
Conceito Ortomolecular


O termo ortomolecular provém de duas palavras gregas, orto (equilíbrio) e molecular (das moléculas). A Medicina Ortomolecular tem como objetivo básico compreender as interrelações bioquímicas que ocorrem em nosso organismo e, a partir desse conhecimento, atuar para manter o equilíbrio das moléculas e, de maneira mais global, das células, órgãos e sistemas que o compõem. Linus Pauling, já em 1960, considerava que se pode falar em saúde quando as moléculas de nosso organismo estão em constante equilíbrio. Quando esse equilíbrio é rompido, acarretando uma desorganização molecular, adquirimos as doenças.

A Medicina Ortomolecular está estritamente relacionada ao conceito de radicais livres, sendo o oxigênio, um dos componentes do ar que respiramos, a principal fonte para a sua formação. Os radicais livres acarretam enormes desvantagens para o organismo quando sua produção é aumentada a ponto de superar a capacidade antioxidante natural do próprio organismo. Nessas condições, adversas para o corpo humano, podem ocorrer situações degenerativas crônicas para os tecidos orgânicos.

É importante entender que, para fazer uso dos conceitos da Medicina Ortomolecular, é necessário e obrigatório ao médico um vasto conhecimento da Clínica Médica tradicional, com amplos conhecimentos de Farmacologia, para que possa apreciar as diferenças que existem entre o tratamento convencional e a terapia ortomolecular havendo, algumas vezes, necessidade de associá-las para o bom êxito do tratamento.

Dentro dos conceitos de terapia ortomolecular, o equilíbrio metabólico é feito pela correções dos mecanismos moleculares fisiológicos, suprindo-se o organismo com elementos adequados para uma reordenação bioquímica, tendo papel principal as vitaminas, os minerais, os aminoácidos, os ácidos graxos essenciais e, quando necessários, alguns hormônios.

Esses mesmos elementos, empregados no tratamento de várias doenças, são considerados medicamentos ortomoleculares por serem substâncias que participam obrigatoriamente do organismo humano sendo, portanto, oferecidos como matéria prima que o organismo utiliza para suas necessidades básicas.

O médico que pratica essa terapêutica (que deve ser feita de forma direcionada, através da análise mineralógica dos cabelos e exames complementares laboratoriais e/ou radiológicos) está, certamente, contribuindo para evitar a produção excessiva de radicais livres, diminuindo o consumo abusivo de medicamentos tóxicos para o ser humano (antibióticos, corticóides, etc) e, com isso, fazendo a prevenção das doenças degenerativas crônicas, o que certamente irá proporcionar mais saúde e um envelhecer com melhor qualidade.



TERAPIA FLORAL

Terapia Floral 
O equilíbrio e as flores


Acreditando que determinadas flores possuem propriedades energéticas e vibracionais, o médico inglês Dr. Edward Bach desenvolveu 38 essências florais indicadas para diversos estados emocionais: ( medo, solidão, indecisão, pânico, insegurança, impaciência, traumas, agitação ).

O objetivo da terapia floral, é o equilíbrio das emoções do paciente, buscando a consciência plena do seu mudo interior e exterior; já que as doenças se originam em grande parte nas emoções mais profundas, que estão em desequilíbrio.

Seguindo a idéia do Dr. Bach, atualmente existe vários tipos de florais de diferentes regiões do mundo: Califórnia, Austrália, Deserto, Minas e Rio Grande do Sul ( Brasil)


ACUPUNTURA

Perguntas sobre a Acupuntura 
Tire as suas Dúvidas




1)O que é a acupuntura?

A acupuntura é um dos procedimentos que fazem parte da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), os outros são: dietoterapia (Alimentação), os exercícios (Tai Chi Chuan, Qi Gong, Lian Gong, etc), as massagens (Tui Na, Shiatsu, etc) e fitoterapia (ervas). Podemos de uma forma geral também incluir Astrologia Chinesa e o Feng Shui neste contexto. A acupuntura tem suas bases em 3 filosofias ancestrais: o Budismo, o Taoísmo e o Confucionismo. No Brasil foi reconhecida como especialidade médica em agosto de 1995. A técnica em si consiste em estimular certas regiões anatômicas denominadas pontos de acupuntura. O estímulo pode ser feito de várias formas, com agulhas, com impulsos elétricos, com calor (moxa) ou com raio laser.Como se observa os são mais ou menos invasivos daí a necessidade de um conhecimento de anatomia para que não ocorra nenhum dano ao paciente.

2)A acupuntura é um tratamento doloroso?

Sim e não. As agulhas mais usadas têm mais ou menos a espessura de um fio de cabelo, cerca de 10 vezes mais fina que uma agulha comum de injeção. Um dos fatores que podem provocar dor é a inserção da agulha fora do acuponto. Embora a inserção não precise ser no local exato mesmo porque o ponto sofre pequenas oscilações de posição, mas não deve ser feita muito fora da região do ponto. Se a inserção da agulha é feita de forma muito agressiva também pode provocar dor. A manipulação da agulha também costuma ser dolorida, e no geral não é necessária. Excetuando-se estas condições, a aplicação das agulhas costuma ser quase indolor.

3)A acupuntura é um método seguro?

A acupuntura desde que praticada por uma pessoa capacitada é um método seguro e sem efeitos colaterais. Geralmente os transtornos que ocorrem numa sessão de acupuntura estão mais ligados à falta de conhecimentos anatômicos, fisiológicos e clínicos quem está aplicando as agulhas.

4)A acupuntura pode transmitir doenças?

A acupuntura é um método invasivo logo existe um risco embora muito pequeno de contaminação.Mas hoje em dia com o uso de agulhas descartáveis ou individuais o risco de contaminação praticamente desaparece.Outro dado importante é que a agulha utilizada é do tipo fechada o que impossibilita o acúmulo de qualquer substância no seu interior. Na literatura médica são extremamente raros os relatos de casos de infecção por acupuntura.

5)Ocorre algum tipo de sangramento durante a sessão de acupuntura?

Eventualmente pode ocorrer um pequeno sangramento por lesão de micro-vasos. Estes pequenos sangramentos se resolvem apenas com pressão local. Outras vezes ocorre um sangramento bastante escuro que é o sangue que estava estagnado dentro do meridiano.

6)Qual a freqüência das sessões?

Nos casos de desequilíbrios crônicos geralmente as sessões são semanais. Os esquemas de tratamento nestes casos preconizam ciclos de tratamento, cada ciclo é composto de 10 sessões, logo um tratamento típico de acupuntura dura cerca de 3 meses, podendo ser ampliado se necessário. Nos casos agudos e/ou dolorosos a freqüência pode ser diária ou em dias alternados até o desaparecimento do quadro, neste caso não existem os ciclos de tratamento, são terapias mais breves.

7)Como é uma sessão de acupuntura?

Geralmente a sessão é feita após uma consulta onde vão ser feitos diagnósticos através da face, pulsos, língua e queixas do paciente, é uma consulta um pouco diferente da que ocorre na medicina convencional. Normalmente a colocação das agulhas é feita por todo corpo e pede-se que o paciente venha com roupas confortáveis e que facilitem a exposição das áreas onde vão ser aplicadas as agulhas. As sessões são feitas com a pessoa deitada, mas pode ser feita também com o paciente sentado. As sessões em média duram cerca de 30 minutos, podendo ser aumentadas ou diminuídas em função do estado da pessoa naquele momento.

8)Qual o mecanismo de ação da acupuntura?

Este é um tema que durante todos estes séculos praticamente não foi discutido, se sabia que a acupuntura funcionava e isto era o suficiente. Nos últimos anos com a chegada da acupuntura ao ocidente, começaram os questionamentos (que foi precedido pela ignorância e pela ridicularização) e nas ultimas décadas começaram a surgir as pesquisas cientificas. A teoria mais aceita hoje é a neuro-imuno-endrócrina. A agulha estimula as terminações nervosas dos músculos que mandam sinais para o sistema nervoso central que por sua vez libera neurotransmissores (endorfinas). No sistema nervoso central o estímulo da acupuntura se da em 3 níveis distintos: o medular, o mesencefálico e o hipotalâmico. A estimulação do eixo hipotálamo-hipofisário provoca a liberação de beta-endorfina. Esta liberação por sua vez leva a produção da mesma quantidade de cortisol, que atua em processos inflamatórios em geral. No nível do mesencéfalo os neurônios são estimulados e liberam serotonina e norepinefrina que inibem o impulso doloroso a nível medular. E finalmente no nível medular os interneurônios da substância gelatinosa liberam dinorfina e bloqueiam o impulso doloroso que se propaga pelas fibras aferentes nociceptivas Existe ainda um outro mecanismo pouco estudado pela ciência ocidental que é a captação da energia do céu e da terra pelo ponto de acupuntura, que na realidade é o que está na origem da teoria da acupuntura. .

9) A acupuntura pode provocar efeitos ou reações colaterais?

Não. No geral pode ocorrer uma sensação de relaxamento durante e logo após a sessão. Se a sessão for muito longa a pessoa pode sentir-se um pouco zonza, mas logo ao andar passa. Após as sessões, muitas vezes ocorre um aumento da diurese. Algumas pessoas podem ter o aparecimento de algum tipo de eliminação como corrimentos vaginais, diarréias ou coriza, que significam uma eliminação do organismo que param com a seqüência do tratamento. Existe também um efeito colateral muito agradável, que é a sensação de bem estar que permanece por alguns dias após a aplicação, que está ligado a liberação das endorfinas.

10) Que cuidados devem tomados antes e após as sessões?

Antes das sessões é interessante que a pessoa não esteja nem em jejum muito prolongado e nem ter comido em excesso. È conveniente que se abstenha de relações sexuais e atividades físicas muito intensas. No período de cerca de 1 hora após a sessão é necessário evitar tomar banhos ou atividades na água. Estas restrições não são de forma nenhuma absolutas, são apenas recomendações para que se obtenha o máximo resultado do tratamento.

11) Quais doenças podem ser tratadas com a acupuntura?

Em princípio todas as desarmonias da nossa saúde podem ser ajudadas pela acupuntura. De uma forma geral as patologias que estão numa fase energética ou funcional (depressão, ansiedade, stress, insônia, enxaqueca, gastrite, distúrbios da menstruação, asma, rinite, sinusite, bronquite, entre outras) tendem a ser curadas e as doenças lesionais (tumores malignos) apresentam melhoras, mas nem sempre são curadas, e não devem ser tratados apenas com a acupuntura.

12) A acupuntura é compatível com outros tratamentos?

Totalmente. A acupuntura pode ser feita isoladamente ou concomitantemente a outros tratamentos, como homeopatia, fitoterapia, florais e mesmo os tratamentos da medicina convencional. Na experiência diária percebemos que a acupuntura atua no sentido de diminuir a duração dos outros tratamentos.

OBESIDADE

Obesidade 
Uma visão integrada do trabalho



A obesidade é o maior problema de saúde da atualidade e atinge indivíduos de todas as classes sociais, tem etiologia hereditária e constitui um  estado de má nutrição em decorrência de um distúrbio no balanceamento dos nutrientes, induzindo entre outros fatores pelo excesso alimentar. O peso excessivo causa problemas psicológicos, frustrações, infelicidade, além de uma gama enorme de doenças lesivas. O aumento da obesidade tem relação com: o sedentarismo, a disponibilidade atual de alimentos, erros alimentares e pelo próprio ritmo desenfreado da vida atual. 

A obesidade relaciona-se com dois fatores preponderantes: a genética e a nutrição irregular. A genética evidencia que existe uma tendência familiar muito forte para a obesidade, pois filhos de pais obesos tem 80 a 90% de probabilidade de serem obesos.

A nutrição tem importância no aspecto de que uma criança superalimentada será provavelmente um adulto obeso. O excesso de alimentação nos primeiros anos de vida, aumentam o número de células adiposas, um processo irreversível, que é a causa principal de obesidade para toda a vida. Hoje, consumimos quase 20% a mais de gorduras saturadas e açúcares industrializados. Para emagrecer, deve-se pensar sempre, em primeiro lugar, no compromisso de querer assumir o desafio, pois manter-se magro, após o sucesso, será mais fácil.

Em entrevista com o Dr. Edson Credídio, Especialista em Nutrologia Médica pelo Conselho Federal de Medicina e Membro da Associação Brasileira de Nutrologia, observamos que o tratamento do paciente obeso, inclui várias especialidades, sendo um tratamento multidisciplinar:

PN - Qual a porcentagem de pacientes que procuram o senhor por problemas de obesidade?

EC - De 40 a 50% dos nossos pacientes. O nosso país já está entre os cinco primeiros a ter um alto índice de obesos na população. As estatísticas mostram que o Brasil segue o modelo dos Estados Unidos e que é o campeão mundial de obesidade.

PN - Como é que o paciente obeso é tratado em sua clínica?

EC - Primeiramente, ele passa por uma consulta médica, onde  será feito uma "Amamnese Médica Clássica" do paciente, com exame físico e laboratorial. Depois, uma avaliação da sua alimentação através da "Amamnese Alimentar" e do seu índice de massa corpórea, aí então será indicada uma dieta pessoal para cada paciente. A acupuntura, neste caso, tem como objetivo o reequilíbrio geral do organismo do paciente, (Yang e Inn) baseado na "Lei dos 5 elementos". É feita uma seção por semana e sua atuação se deve à liberação de endorfina, a qual diminui a ansiedade, diminuindo o apetite, atuando com um completo tratamento médico. Vale lembrar, que não existe ponto de gordura na acupuntura. Lembre-se: quanto mais agulha, menos o profissional sabe sobre acupuntura. Procure sempre um profissional médico e responsável para fazer o tratamento.

PN - Aonde entra a medicina natural neste tratamento?

EC - Após o equilíbrio do emocional com o medicamento de "Fundo homeopático" e o suporte da psicoterapia, podemos, então, utilizar certos recursos da medicina natural, como: gomaguar, alcachofra, lecitina, centella asiática, agar-agar, espirulina, fucus vesiculosos, hipericum, chitosina, perssea gratissima, etc. O importante é saber a real procedência do produto e analisar se o medicamento é natural ou não. Os medicamentos  naturais, bem indicados, produzem um efeito fabuloso nos pacientes.

PN - No seu livro, o senhor fala de cozinha aromática, o que seria isso?

EC - Para manutenção do paciente obeso, utilizo a fitoterapia, que consiste no tratamento ou prevenção das doenças graças a certos preparados vegetais ou dos princípios ativos que deles se pode extrair. A fitoterapia culinária é aquela que se utiliza para a manutenção da saúde. A cozinha aromática pode beneficiar o paciente obeso que deseja manter a saúde. Por exemplo: 
Alho: beneficia a digestão;
Anis: como o cominho, auxilia nas dispepsias e melhora mal estar.
Cebola: Diurético, rica em vitamina A, B e C, ainda tem ferro, cálcio, potássio, sódio, etc.
Carefólio: Ótimo para celulite e regulador hepático.

PN - E a dietoterapia?

EC - A dietoterapia do paciente obeso deve ser individualizada e adequada a cada paciente adotando-se conhecimentos científicos e lógicos para que o obeso não se transforme num desnutrido. A dieta equilibrada levará o obeso a ter a possibilidade de comer de tudo, porém em pouca quantidade, com perda de peso lenta mas progressiva para poder adequar seu organismo e sem acelerar as modificações dos processos metabólicos.

PN - E as atividades físicas, onde elas se enquadram?

EC - É essencial a prática de uma atividade física com orientação adequada de um profissional, para auxiliar na perda de peso. Como atividade física, indicamos para nossos pacientes, musculação, dança, fisioterapia, alongamento, ginástica, natação, hidroginástica, etc. Qualquer esporte que lhe de satisfação, pois terá que fazê-lo o resto da vida, ou seja, incorporar o hábito.

PN - O que podemos concluir então?

EC - Podemos concluir que existe a necessidade de uma equipe multidisciplinar para o tratamento da obesidade e a conduta realmente satisfatória baseia-se na dieta equilibrada, exercícios físicos e medicamentos. Além disso, como existe o fator genético, estas regras devem ser incorporadas pela vida toda e não serem seguidas e abandonadas. Preventivamente, deveríamos divulgar junto à população, os malefícios da obesidade e, junto as indústrias de alimentos, exigir a obrigatoriedade de rótulos em seus produtos indicando o exato teor calórico e nutritivo de cada alimento.


TRATAR A DOENÇA OU O DOENTE

Tratar a Doença ou o Doente? 
Tire suas Dúvidas



"Não pergunte que doença a pessoa tem mas que pessoa a doença tem", esta frase primorosa de William Osler traduz exatamente a diferença de abordagem terapêutica entre a alopatia e a homeopatia.

A alopatia ou medicina tradicional ocidental tem seu foco na patologia, é calcada num paradigma mecanicista, seu objetivo é consertar o "defeito" que faz a máquina corporal funcionar mal. Não que esta abordagem não seja bem intencionada nem tenha seu mérito, mas é por demais reducionista.

O corpo não é só uma máquina. O ser humano não é só corpo físico. Saúde não é só ausência de doença. O ser humano não é matematicamente previsível. Cada pessoa é única, é individual. As doenças nunca são iguais porque os seres que as contém são diversos.

Há muitos problemas advindos deste paradigma materialista da medicina tradicional. Por exemplo: existem muitas manifestações físicas que não conseguem ser enquadradas em nenhuma patologia. Não obstante, as pessoas sofrem com os sintomas e peregrinam por uma infinidade de especialistas sem resposta para seus sofrimentos, simplesmente por que o que eles sentem não se encaixa nas classificações.

O mais cruel é que, como não se trata de "uma doença", os pacientes têm a terrível sensação de que a culpa é deles, pois o que sentem " psicológico", é "frescura". Olha que confusão!

Do ponto de vista homeopático, a doença traduz um desequilíbrio e este pode se manifestar das formas mais peculiares possíveis. Saúde, por outro lado, é a capacidade de recuperação do equilíbrio, é um processo dinâmico, nunca estático.

Tratar é uma arte muito mais requintada do que supõe nosso senso comum. A doença é apenas uma parte, como a ponta visível de um iceberg cuja base enorme mantém-se submersa e invisível.

Por isso, num tratamento, o indivíduo como um todo (corpo, mente e alma) não pode, em hipótese alguma, ser desconsiderado, porque, não importa quão grave seja a sua patologia, o ser humano que a contém é sempre maior, mais complexo e mais importante que ela.

Nós, médicos e pacientes, temos que ter coragem e habilidade para mergulhar no oceano misterioso e profundo da natureza humana atrás da estrutura basal deste iceberg, só assim teremos a possibilidade de eliminá-lo por completo, e então, verdadeiramente curar.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

HOMEOPATIA

Grande incompreensão existe a respeito da especialidade médica chamada Homeopatia, sendo confundida, pela maioria das pessoas, com a Fitoterapia, que é a utilização de plantas medicinais no tratamento de doenças, a qual se assemelha mais ao tratamento convencional do que ao modelo homeopático, como veremos a seguir. 

Desde a Grécia Antiga, a Medicina possui duas correntes terapêuticas, fundamentadas no princípio dos contrários e no princípio dos semelhantes. Em conseqüência da primeira surge a chamada Alopatia e a própria Fitoterapia, que buscam combater sintomas isolados da enfermidade com substâncias (sintéticas ou naturais) que atuem contrariamente aos mesmos (anti-), anulando-os (Ex: anti-inflamatório para a inflamação, anti-ácido para a acidez, anti-depressivo para a depressão, anti-térmico para a febre, etc.). Baseando-se no princípio da similitude, Samuel Hahnemann criou, há mais de 200 anos, a Homeopatia, apoiando-se na observação experimental de que toda substância capaz de provocar determinados sintomas numa pessoa sadia, é capaz de curar estes mesmos sintomas numa pessoa doente. Contrariamente ao que se pensa, a Homeopatia é um sistema científico bem definido, com uma metodologia de pesquisa própria, apoiada em dados da experimentação clínica dos medicamentos no homem são, que podem ser reproduzidos a qualquer momento, como o foram ao longo dos séculos. 

O homeopata tem como meta encontrar um medicamento que englobe a totalidade das características individuais do paciente, administrando ao mesmo uma substância que foi capaz de despertar nos experimentadores sadios sintomas semelhantes (homeo) aos que se desejam combater, estimulando o organismo a reagir contra a sua enfermidade. 

Segundo a concepção filosófica homeopática, a origem primária de qualquer doença está na perturbação da força vital, entendida como uma forma de energia primordial e fundamental responsável pela manutenção da vida e do equilíbrio orgânico. Portanto, a essência do desequilíbrio da saúde encontra-se num nível imaterial (energético) no qual interagem nossas forças psíquicas (pensamentos e sentimentos) e que retrata os fatores íntimos a que cada ser é suscetível. 

Para atuar nesta natureza imaterial do homem, a Homeopatia utiliza medicamentos em doses infinitesimais, preparados segundo o processo farmacotécnico da dinamização (diluições e agitações sucessivas), através do qual busca-se a liberação dos poderes energéticos vitais contidos nas substâncias, respaldado no conceito universal de que "toda matéria é energia condensada". Desta forma, o medicamento homeopático desperta uma reação vital orgânica contrária aos sintomas do desequilíbrio vigente, funcionando como um direcionador do processo de cura interior. Acreditamos que caberá à Física, futuramente, a mensuração desta forma de energia sutil (energia ou força vital), assim como o fez no passado com a eletricidade, o magnetismo, as radiações, etc. 

Cada medicamento homeopático, experimentado no indivíduo sadio, provocou uma série de sintomas (mentais, gerais ou locais), que devem ser semelhantes aos sintomas do indivíduo enfermo, para conseguirmos trazê-lo ao estado de saúde. Em vista disso, torna-se indispensável o conhecimento dos sinais e sintomas objetivos e subjetivos do paciente, a fim de podermos encontrar o remédio que mais se lhe assemelhe. Disso denota o interesse do médico homeopata por particularidades individuais, que pode ser considerado estranho por quem não entenda o modelo homeopático. 

Daí a necessidade de um interrogatório profundo, no qual se busca a compreensão da totalidade sintomática característica do indivíduo, manifesta na forma de ser e reagir frente ao meio e às pessoas que o cercam. Tudo que diga respeito ao paciente exprime o estado de sua força vital, desde os conteúdos imaginários e fantásticos, passando pelos sonhos, sensações, sentimentos e pensamentos, até as características gerais e físicas que o caracterizam. O homeopata espera que os sofrimentos físicos e morais sejam expressos de uma forma espontânea, sincera e detalhada, a fim de que num clima de compreensão recíproca entre médico e paciente possa-se desenvolver o trabalho de equipe na busca do medicamento correto. 

Para isso, torna-se fundamental ao paciente, e aos que o acompanham, a observação constante do seu modo de pensar, sentir e agir, procurando entender as causas profundas que o fizeram adoecer e renovando em si mesmo o diálogo interior na prática do ensinamento grego: "Conheça-te a si mesmo". Devemos frisar que o entendimento íntimo do ser humano é um trabalho árduo e que deve ser adquirido gradativamente, segundo o esforço que cada um empregue nesta tarefa de auto-análise, estando neste conteúdo de conflitos, de modo geral, o fator desencadeante para a instalação de grande parte das enfermidades. 

Em vista deste grau de complexidade do ser humano (equilíbrio bio-psico-sócio-espiritual), que deve direcionar a escolha do medicamento homeopático individualizante, o tratamento pode ser mais ou menos demorado, considerando-se também a gravidade e a duração da enfemidade.

Para os sintomas locais ou físicos, com os quais estamos mais familiarizados, devemos observar todas as particularidades que os tornam característicos a cada indivíduo (modalizações): tipo de dor ou sensação; localização e irradiação; época e hora de surgimento; fatores de melhora ou piora; sintomas ou sensações concomitantes; etc. 

Quanto aos sintomas gerais, que representam as características generalizantes do organismo ou que se relacionam aos vários sintomas, melhorando ou agravando-os, devemos valorizar as seguintes modalidades: posições ou movimentos; temperatura, clima ou estação do ano; condições atmosféricas e do tempo; comidas e bebidas; transpiração, eliminações, evacuações; etc. 

A grande importância dada por Hahnemann ao sintomas mentais, ou seja, às características relacionadas ao pensar e ao sentir, ao caráter e à moral, mostra a compreensão ampla que ele tinha das doenças, por abordar um tema que só agora começa a ser aceito pela Medicina (psicossomática). São estes os sintomas mais difíceis de serem relatados, por constituírem um plano mais importante da individualidade e por delatarem nossas limitações e fraquezas, que, por defesa, buscamos esconder a todo custo. 
Por tudo isto que lemos a homeopatia é uma forma de tratamento muito eficaz para todas as doenças.

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ACM INSTITUTE
Este Instituto foi criado, para dar a todos os doentes a hipótese de poder aceder ás melhores terapêuticas das Medicinas Naturais e Alternativas.
Sob a Orientação do Prof. Dr. Costa Monteiro um dos melhores terapeutas deste País, foi professor do instituto de medicina natural de Lisboa e 2º Presidente da Associação Portuguesa de Naturopatia. o qual tem na sua Clinica os melhores aparelhos e técnicas para recuperação de Várias Situações.
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